Na recente deslocação ao Metal GDL 2010, descobrimos que os vários estados de alcoolemia do Prado têm paralelo com as várias cores dos Power Rangers.
Amarelo – O Inicio. Abertura de hostilidades, as primeiras jolas.
Rosa – Na cabeça do gago paira a voz de João Gordo: “ Será que beber até morrer é solução”??...Claro que sim…
Roxo – O término do mau feitio. Tudo se transforma à passagem desta criatura, que em minutos, passa de velho carrancudo a pré adolescente. Apetite por bebidas brancas. Acende cigarros uns com os outros.
Vermelho – Red light zone meus amigos. Diálogos caóticos, emoções ao rubro. Uma cama por favor.
Preto - Supreme Ranger Bezanicus. Despreendimento total da realidade. Dificuldades de locomoção, expressão e razão.
sábado, 26 de junho de 2010
26 de Abril
Meus amigos, longa se torna a espera, mas aqui fica a crónica do dia 26 de Abril do corrente ano. Não é muito meu apanágio, mas fá-lo-ei na primeira pessoa.
Acordo num lusco-fusco tardio, entre o vómito (do verbo bolsar) e a cefaleia, confirmação de uma enorme indisposição à qual se atribui o pomposo nome de “Ressaca”, coisa que vos garanto, o gago está mais que familiarizado. Saio à rua na procura de refrescos gelados, uma cola na primeira barraca, 7Up já sentado a uma mesa, e vamos lá almoçar. Caracóis! Ao sentar-me deparo-me com Zé Kaneca (João Prado, o gago do nosso coração), numa esplanada adjacente, à mesa com uma criatura que inspirava um grande nível de intimidade. Sim, o homem do polvo, qual figura mítica de uma qualquer epopeia má de ler! Dou vaia, Prado acerca-se da nossa mesa. Ainda não comeu. Palidez, ramelas, cabelo despenteado, também ele está de ressaca e não é para menos. Nessa altura já ia na minha terceira imperial, João não hesita e depois de também ele ter bebido, atenção, dois Sumol e uma 7Up (teorias há, em que as piores bebedeiras que o gago apanha, são aquelas em que a abertura de hostilidades se dá com um suminho, mas isso fica para outra altura), pede a primeira…GRANADA. O trago inicial revela um semblante que adivinha o futuro. Eu então, como que revejo aquela cena de helicopteros de Apocalypse Now, em que napalm rebenta tudo ao som de Wagner… Para Valhala (no caso do gago a tasca mais próxima) dirá Prado.
Após este bem regado e tardio almoço, a próxima estação é a Casa do Povo, onde é suposto actuarem os Abandalhados. Surpresa das surpresas, há imperiais, e sabem que mais…ALL HELL BREAKS MOTHERFUCKIN´ LOOSE. Entre aquisições de balões de kitty, imperiais derramadas, secas monstruosas, libertação desregrada do Nazgul, um belo concerto com um nível de decibéis quase pornográfico, tudo conspira a favor da nossa personagem principal. É o começo do fim. Do fim de mais um 25 de Abril, sem que antes se atinjam níveis insuportáveis de alcoolemia, dificuldades de locomoção, quedas e distribuição de urina (favor ver os vídeos já postados).
Para o ano há mais e estão todos convidados.
Até lá meus amigos
OX
Acordo num lusco-fusco tardio, entre o vómito (do verbo bolsar) e a cefaleia, confirmação de uma enorme indisposição à qual se atribui o pomposo nome de “Ressaca”, coisa que vos garanto, o gago está mais que familiarizado. Saio à rua na procura de refrescos gelados, uma cola na primeira barraca, 7Up já sentado a uma mesa, e vamos lá almoçar. Caracóis! Ao sentar-me deparo-me com Zé Kaneca (João Prado, o gago do nosso coração), numa esplanada adjacente, à mesa com uma criatura que inspirava um grande nível de intimidade. Sim, o homem do polvo, qual figura mítica de uma qualquer epopeia má de ler! Dou vaia, Prado acerca-se da nossa mesa. Ainda não comeu. Palidez, ramelas, cabelo despenteado, também ele está de ressaca e não é para menos. Nessa altura já ia na minha terceira imperial, João não hesita e depois de também ele ter bebido, atenção, dois Sumol e uma 7Up (teorias há, em que as piores bebedeiras que o gago apanha, são aquelas em que a abertura de hostilidades se dá com um suminho, mas isso fica para outra altura), pede a primeira…GRANADA. O trago inicial revela um semblante que adivinha o futuro. Eu então, como que revejo aquela cena de helicopteros de Apocalypse Now, em que napalm rebenta tudo ao som de Wagner… Para Valhala (no caso do gago a tasca mais próxima) dirá Prado.
Após este bem regado e tardio almoço, a próxima estação é a Casa do Povo, onde é suposto actuarem os Abandalhados. Surpresa das surpresas, há imperiais, e sabem que mais…ALL HELL BREAKS MOTHERFUCKIN´ LOOSE. Entre aquisições de balões de kitty, imperiais derramadas, secas monstruosas, libertação desregrada do Nazgul, um belo concerto com um nível de decibéis quase pornográfico, tudo conspira a favor da nossa personagem principal. É o começo do fim. Do fim de mais um 25 de Abril, sem que antes se atinjam níveis insuportáveis de alcoolemia, dificuldades de locomoção, quedas e distribuição de urina (favor ver os vídeos já postados).
Para o ano há mais e estão todos convidados.
Até lá meus amigos
OX
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Cabrões dos ténis!!!
Como podem constatar, temos aqui presente uns cabrões duns ténis muito para além do prazo, vamos criar um movimento... "Vaquinha para uns ténis novos para o Gago da Vila"!!!!
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